No salão térreo, local destinado a exposições do acervo do museu, será exibida a obra intitulada ‘O Trabalho Gira Em Torno’, do pernambucano Lourival Batista – Cuquinha. A obra foi incorporada à Coleção MAMAM, através do 5º Prêmio de Artes Plásticas Marcantônio Vilaça de 2012. O referido edital de seleção visa incentivar produções artísticas, destinadas ao acervo das instituições museológicas sem fins lucrativos, públicas e privadas, fomentando a difusão e a criação das artes visuais no Brasil e sua conseqüente formação de público.
Tag: abertura
Abertura da exposição BRAINSTORMING da artista Sophie Whettnall na próxima quarta no MAMAM!
Brainstorming de Sophie Whettnall (BE)
http://www.sophiewhettnall.com/
A artista belga apresenta uma série de Autorretratos, em 8 vídeos na exposição intitulada Brainstorming.
Seu trabalho reflete sobre como materializar e registrar as forças que definem a nossa relação com o mundo que nos rodeia, uma viagem existencial como metáfora de uma experiência vital e emocional.
Falar do trabalho de Sophie Whettnall, implica falar da sua já longa relação com a luz. Ao refletir sobre a luz, documentando-a, Sophie Whettnall se interessa simultaneamente pela sua ausência, ou seja, por aquela zona em que os objetos bloqueiam a sua passagem, criando uma área de penumbra a que chamamos, simplesmente, sombra.
Curadoria de Cristina Greindl.
Abertura da exposição Sorterro cap. 5 de Juliana Notari na próxima quarta no MAMAM!
Na exposição “SORTERRO Cap. 5” a artista visual Juliana Notari apresenta a vídeoperformance Soledad e a videoinstalação MIMOSO. Os vídeos foram realizados na cidade de Belém do Pará.
Em Soledad, projeto premiado no Arte Pará 2014, a artista limpa um mausoléu abandonado. Segundo o crítico de arte Paulo Herkenhoff, “A obra faz relação de confronto ou conciliação com a morte e relembra um período da história não vivido pela artista. A limpeza do jazigo recebe avivamento. No processo ela o deixa limpo e a sua roupa, que era branca, vai se impregnar desse limo, signos da morte. A obra trata a arte como algo que permeia tanto a nossa existência quanto a morte, dimensão da vida”.
Já em MIMOSO, na Ilha de Marajó, a artista é amarrada e arrastada pela areia da praia pelo búfalo Mimoso, que seria castrado em seguida. Após a castração do búfalo, ela come seu testículo cru. A prática cotidiana local é, portanto, transformada em ritual através da ação artística. O projeto foi contemplado na primeira edição do Edital Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais.
Curadoria de Clarissa Diniz.