“contidonãocontido”

Confiram como foi o lançamento do livro "contidonãocontido" nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. 
O livro parte de um projeto de mesmo nome, que trata sobre a aquisição de obras pelo Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães.

 

Lançamento no Rio de Janeiro - Museu de Arte do Rio (MAR)

Lançamento no Rio de Janeiro – Museu de Arte do Rio (MAR)

Lançamento no Rio de Janeiro - Museu de Arte do Rio (MAR)

Lançamento no Rio de Janeiro – Museu de Arte do Rio (MAR)

Lançamento São Paulo - Itaú Cultural

Lançamento São Paulo – Itaú Cultural

Lançamento São Paulo - Itaú Cultural

Lançamento São Paulo – Itaú Cultural

Lançamento no Recife - MAMAM

Lançamento no Recife – MAMAM

Lançamento no Recife - MAMAM

Lançamento no Recife – MAMAM

Lançamento no Recife - MAMAM

Lançamento no Recife – MAMAM

 

Coleção MAMAM apresenta nova aquisição na próxima quarta-feira dia 17.12!

cuquinha

No salão térreo, local destinado a exposições do acervo do museu, será exibida a obra intitulada ‘O Trabalho Gira Em Torno’, do pernambucano Lourival Batista – Cuquinha. A obra foi incorporada à Coleção MAMAM, através do 5º Prêmio de Artes Plásticas Marcantônio Vilaça de 2012. O referido edital de seleção visa incentivar produções artísticas, destinadas ao acervo das instituições museológicas sem fins lucrativos, públicas e privadas, fomentando a difusão e a criação das artes visuais no Brasil e sua conseqüente formação de público.

Abertura da exposição Sorterro cap. 5 de Juliana Notari na próxima quarta no MAMAM!

convite-expoJulianaNotari

Na exposição “SORTERRO Cap. 5” a artista visual Juliana Notari apresenta a vídeoperformance Soledad e a videoinstalação MIMOSO. Os vídeos foram realizados na cidade de Belém do Pará.

Em Soledad, projeto premiado no Arte Pará 2014, a artista limpa um mausoléu abandonado. Segundo o crítico de arte Paulo Herkenhoff, “A obra faz relação de confronto ou conciliação com a morte e relembra um período da história não vivido pela artista. A limpeza do jazigo recebe avivamento. No processo ela o deixa limpo e a sua roupa, que era branca, vai se impregnar desse limo, signos da morte. A obra trata a arte como algo que permeia tanto a nossa existência quanto a morte, dimensão da vida”.

Já em MIMOSO, na Ilha de Marajó, a artista é amarrada e arrastada pela areia da praia pelo búfalo Mimoso, que seria castrado em seguida. Após a castração do búfalo, ela come seu testículo cru. A prática cotidiana local é, portanto,  transformada em ritual através da ação artística. O projeto foi contemplado na primeira edição do Edital Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais.

Curadoria de Clarissa Diniz.